"Ana acorda no jardim, está aparentemente só, mas a sua Infelicidade faz-lhe companhia.
Agora, juntas tomam chá, partilham momentos de deleite e desilusão, partilham segredos.
Chegada a hora da partida, as duas despedem-se. Ana está só, batem à porta... é o Desespero."
Agora, juntas tomam chá, partilham momentos de deleite e desilusão, partilham segredos.
Chegada a hora da partida, as duas despedem-se. Ana está só, batem à porta... é o Desespero."
do Argumento de "Ana e a Emancipação da Alma" de Manuel Pinto Barros, apartir de textos originais de Ana Maria Carneiro
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